sexta-feira, 26 de novembro de 2010

GRUPO TRIAMA - GRANDES CONQUISTAS PARA COROAR O BRILHANTE ANO DE 2010












O Grupo Triama agora é revenda autorizada STIHL para as cidades de Pompéu e Abaeté. Visando sempre oferecer aos seus clientes e parceiros o que há de melhor em mecanização e equipamentos, agora se associa a STIHL.

Quem tem a ganhar é a população dessas cidades, que agora podem comprar equipamentos STIHL com confiança, credibilidade e sabendo que terá o melhor atendimento e assistência técnica.

A STIHL é líder de mercado e não se associou com a Triama por acaso, o Grupo Triama é uma das principais revendas de máquinas  e equipamentos do Brasil, se destacando pelo excelente atendimento e um pós-venda que segue padrões internacionais.

A CERTIFICAÇÃO STIHL é mais uma conquista do Grupo Triama, que começou em Bom Despacho e hoje atende mais de 350 municípios nos estados de Minas Gerais e Bahia. Com foco, determinação, humildade e muito trabalho a Triama só tem a crescer e oferecer o que há de melhor aos seus clientes.

Por falar em PÓS-VENDA, o Grupo Triama acaba (25/11) de receber pela segunda vez consecutiva na convenção anual da Massey Ferguson, o prêmio RIQUESAS DA TERRA, prêmio esse que é dado anualmente as empresas que se destacaram na comercialização e no atendimento de SERVIÇOS AUTORIZADOS, PEÇAS ORIGINAIS MF e LUBRIFICANTES SHELL.

Parabéns a todos da Triama que trabalharam e fizessem com a empresa conquistasse mais esse título. Aos clientes vale o agradecimento e a confiança depositada na empresa ao longo dos anos.

Vinícius Azevedo
Marketing Triama

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

TECNOLOGIA DE PONTA AO SEU ALCANCE - GRUPO TRIAMA

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

INOVAZ - SOLUÇÕES DIGITAIS











Tá aí, logomarca feita para INOVAZ SOLUÇÕES DIGITAIS da cidade de Bom Despacho!!!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Fadas do Cerrado - Logo e Rótulos




Ta aí material que produzi para "Fadas do Cerrado" da cidade Pompéu/MG.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

ELEIÇÕES 2010, A FORÇA DO ELEITOR NA WEB, PODE MUDAR O RESULTADO NAS URNAS?

Começo esse post respondendo a pergunta do título, a força do eleitor pode sim mudar o rumo das eleições, o ambiente virtual têm espaço para liberdade de idéias e informações.  Em 2008, quando Barack Obama se elegeu presidente dos EUA, viu-se que a internet se transformou forte veículo de informação e debate. No ano de 2009 a Câmara dos Deputados aprovou mudanças que haviam sido estabelecidas em resolução do STE que restringia, e muito, a campanha na web.
                O que estamos vivenciando este ano, é um grande salto e a oportunidade que a internet traz tanto para candidatos e eleitores, durante todo o primeiro turno e agora mais intensamente no segundo turno, notamos que as ações ou comentários feitos no ambiente virtual mudaram o tom da campanha presidencial. No primeiro turno se via uma campanha ideológica, onde os candidatos eram diplomatas um com o outro. Neste segundo turno o tom agressivo e de ataques mais do que diretos, mudaram o comportamento dos dois candidatos a presidência do Brasil, porque toda essa mudança? Simplesmente estratégia de campanha? Não. A internet, a rapidez e a facilidade de comunicação têm forte peso nessa mudança. Nos dias do Web Marketing Político, não só os candidatos apresentam suas idéias e comprometimentos, os eleitores agora adotam a postura de se também entrar na disputa eleitoral crítica e interpessoal, postam suas preferências, opiniões, e até pedem voto para seus candidatos na internet, antes, isso só era feito nos debates boca a boca dos eleitores nas ruas das cidades.
                No primeiro turno, Marina Silva teve quase 20 milhões de votos e surpreendeu a todos os institutos de pesquisas e especialistas políticos. Nos dias que antecederam o domingo de eleições, uma onda verde tomou conta da internet; artistas, políticos, especialistas criaram uma onda ideológica que tomou conta das redes sociais pedindo votos e mostrando as diferenças que Marina Silva tinha em relação aos dois candidatos que lideravam as pesquisas. Marina hoje é exemplo de como a internet pode ter força sim em uma campanha eleitoral.
                Neste segundo turno, estamos vivenciando uma avalanche de ações e situações que vêem interferindo nos números da campanha. Antes cogitava-se que a candidata do PT poderia vencer em primeiro turno, hoje o que se vê é um amontoado de mensagens que a todo instante caem em nossas caixas de e-mails falando de candidato A ou B. Assuntos como aborto, religiosidade, homossexualidade, passado dos políticos, conduta e até comentários de personalidades famosas criticando ou elogiando determinado candidato são vistos a todo instante na rede. As mídias sociais dão aos internautas poderes de candidatos, ou seja, no espaço virtual pessoas comuns defendem seus pontos de vista e postam o que acreditam ser o melhor para nosso país, criando uma enorme rede de debate.
                A força da Web é tão grande que no youtube exitem vídeos de comentários sobre determinados candidatos que chegaram a três milhões de acessos, e são pulverizados em blogs, e-mails, sites de relacionamentos, dentre outros.
E o Twitter?      
                Talvez seja o mais utilizado pelos candidatos, basta uma resposta mal interpretada ou uma afirmação infeliz para por em risco todo o trabalho de uma campanha. E isso não acontece só com eles, acontece também com os próprios assessores que não exercitam seu feeling para sentir que o internauta sabe quando o Tweet foi gerado pelo candidato e quando foi gerado por terceiros. Principalmente porque o Twitter é utilizado em sua maioria por um público A-B, com alto grau de escolaridade (em sua maioria) e formador de opinião.
                Por fim, não adianta se animar porque a Internet agora tem as suas portas abertas para divulgação de campanha e plataforma política ou até para arrecadação de fundos que irão custear a campanha. A principal função da Internet nessas eleições vai ser a de estar a favor do eleitorado. As informações estarão 24h ao alcance de todos e quem não estiver gostando pode e deve contestar e sugerir. A democracia agradece e muito. O futuro do Brasil também.

VINICIUS AZEVEDO

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Blog do Vinícius Azevedo - AGORA NO AR








AGORA NO AR - BLOG DO VINÍCIUS AZEVEDO 

Bom Pessoal;

Depois de tanto tempo tentando colocar este espaço ar, até que enfim consegui finalizar meu blog (http://blogdoviniciusazevedo.blogspot.com/), entrem e façam seus comentários. 

Sou Publicitário, analista de Marketing e amante de novas tecnologias. Publicarei neste espaço informações diversas sobre mercado, novas tecnologias, marketing e tudo que acontece em Bom Despacho e região.

Vocês também terão a oportunidade e conhecer melhor meus trabalhos.  Para acessar meu Portfólio Clique aqui.

Para entrar em contato comigo, mande um e-mail para vinicius.wideaz@gmail.com

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Anvisa publicou a Resolução nº 24, que regulamenta a publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio e de bebidas com baixo teor nutricional.

Entre outras regras, o documento obriga que a publicidade desses tipos de produto seja acompanhada de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo e entraria em vigor a partir de 28 de dezembro. No entanto, uma liminar da Justiça Federal de Brasília suspendeu a Resolução depois de avaliar um pedido da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), que questionou a competência da Anvisa para regular a questão. Para a equipe jurídica do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, a decisão da Justiça desconsiderou dois pontos importantes na legalidade da regra. “A Constituição Federal dá prioridade para o tema da saúde e a Resolução nº 24 trata justamente dessa questão e não da atividade publicitária em si.

Existem dados suficientes e mais do que comprovados de que os índices de excesso de peso na população brasileira vêm crescendo e que estão relacionados também com as estratégias de comunicação mercadológica da indústria alimentícia”, explica Isabella Henriques, advogada e coordenadora-geral do Criança e Consumo. Pesquisa divulgada pelo IBGE no dia 27 de agosto revelou que uma em cada três crianças brasileiras de 5 a 9 anos estavam acima do peso em 2009. Segundo o levantamento, o sobrepeso dobrou nos últimos 34 anos e já atinge mais de 33% da população dessa faixa etária, com destaque para as áreas urbanas. Como parte da ofensiva contra doenças não contagiosas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma lista de recomendações internacionais para que os governos regulamentem a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis para crianças. O documento foi aprovado por 27 países e m 20 de maio, durante a 63ª Assembléia Mundial de Saúde (World Health Assembly – WHA), realizada em Genebra (Suíça). Para a OMS, os governos internacionais têm a responsabilidade de desenvolver políticas públicas para reduzir o impacto do marketing de alimentos e bebidas com baixo teor nutricional nas crianças. Com esse objetivo, uma das orientações pede a proibição de comunicação mercadológica desse tipo de produto em ambientes dedicados às crianças, como escolas e playgrounds.

Compromisso público das empresas é insuficiente
Após mais de um ano, o acordo de autorregulamentação publicitária assinado por 24 empresas do setor alimentício, representadas pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) e pela Associação Brasileira dos Anunciantes (Aba), não surte o efeito esperado. Firmado em 25 de agosto de 2009, o compromisso público determinou que as empresas seguissem regras relacionadas à comunicação mercadológica de alimentos voltada ao pú blico infantil, dentre as quais estava não mais anunciar produtos pouco nutritivos para crianças de até 12 anos de idade. Cada companhia deveria detalhar as informações nutricionais do seu produto até o fim daquele ano. Mas um levantamento realizado pelo Criança e Consumo no início de 2010 identificou que apenas 7 das 24 empresas publicaram o detalhamento das informações nutricionais dos seus produtos. O acordo de autorregulamentação deu-se após intenso debate entre o Poder Público, o mercado e entidades a respeito dos impactos negativos da comunicação mercadológica voltada para o público infantil, que, comprovadamente, contribui para os altos índices de obesidade e outros problemas de saúde decorrentes da ingestão de alimentos com alto teor de açúcar, sódio e gorduras trans e saturadas. 

Assinaram o documento AmBev, Batavo, Bob’s, Burger King, Cadbury, Coca-Cola Brasil, Danone, Elegê, Ferrero do Brasil, Garoto, General Milss Brasil, Grupo Bimbo, Grupo Schincariol, Kellogg’s, Kraft Foods, Mars Brasil, McDonald’s, Nestlé Brasil, Parmalat Brasil, PepsiCo Alimentos, PepsiCo Bebidas, Perdigão, Sadia e Unilever Brasil. 


FONTE: PORTAL DA PROPAGANDA